Caminhoneiros e Febre Amarela: Atenção Especial
Postado
23/01/2018 16H16
Quando surge alguma doença e o surto dela é mais forte em determinadas regiões do país, os caminhoneiros precisam estar atentos para isso. Afinal, é ele que está o tempo todo transitando de um lugar a outro, ficando propenso a contaminação.
Neste verão, muito se tem falado da Febre Amarela, a qual, conforme a CNT (Confederação Nacional do Transporte), ameaça os trabalhadores das estradas. O site Na Boléia, elaborou uma reportagem para falar sobre o assunto.
A febre amarela é um problema sério de saúde que o País está vivendo neste verão. Vários casos já foram confirmados em diversas localidades do Brasil, provocando um alerta para a necessidade da vacinação contra a doença. Para quem viaja para as áreas consideradas de risco pelo Ministério da Saúde, a atenção deve ser maior.
Portanto, os caminhoneiros devem se imunizar. Desde 1942, o País não apresentava casos de febre amarela urbana, somente a silvestre, que ocorre nas florestas. O vírus é transmitido por mosquitos. Quando uma pessoa não vacinada é picada pelo inseto transmissor, é contagiada.
Na verdade, os surtos de febre amarela silvestre são cíclicos, ou seja, ocorrem periodicamente no Brasil. Isso aumenta a necessidade da imunização. Para a imunização, bastam duas doses da vacina para que se esteja protegido para a vida toda.
A febre amarela provoca febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A maioria das infecções é leve. Mas os casos graves, embora sejam de menor proporção, cerca de 10%, podem levar à morte.
Nos casos graves, a pessoa pode ter febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos, levando à morte.
Quem identificar alguns dos sintomas, deve procurar um médico e informar sobre qualquer viagem para áreas de risco cerca de duas semanas antes. Também é importante informar se e quando tomou a vacina contra a febre amarela.
Não há tratamento específico contra a doença. O médico utiliza medicamentos para controlar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos, como AAS e Aspirina, devem ser evitados, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas.
Fonte: Na Boléia
Neste verão, muito se tem falado da Febre Amarela, a qual, conforme a CNT (Confederação Nacional do Transporte), ameaça os trabalhadores das estradas. O site Na Boléia, elaborou uma reportagem para falar sobre o assunto.
Confira e fique atento:
A febre amarela é um problema sério de saúde que o País está vivendo neste verão. Vários casos já foram confirmados em diversas localidades do Brasil, provocando um alerta para a necessidade da vacinação contra a doença. Para quem viaja para as áreas consideradas de risco pelo Ministério da Saúde, a atenção deve ser maior.
Portanto, os caminhoneiros devem se imunizar. Desde 1942, o País não apresentava casos de febre amarela urbana, somente a silvestre, que ocorre nas florestas. O vírus é transmitido por mosquitos. Quando uma pessoa não vacinada é picada pelo inseto transmissor, é contagiada.
Na verdade, os surtos de febre amarela silvestre são cíclicos, ou seja, ocorrem periodicamente no Brasil. Isso aumenta a necessidade da imunização. Para a imunização, bastam duas doses da vacina para que se esteja protegido para a vida toda.
Sintomas:
A febre amarela provoca febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. A maioria das infecções é leve. Mas os casos graves, embora sejam de menor proporção, cerca de 10%, podem levar à morte.
Nos casos graves, a pessoa pode ter febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos, levando à morte.
Quem identificar alguns dos sintomas, deve procurar um médico e informar sobre qualquer viagem para áreas de risco cerca de duas semanas antes. Também é importante informar se e quando tomou a vacina contra a febre amarela.
Tratamento:
Não há tratamento específico contra a doença. O médico utiliza medicamentos para controlar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos, como AAS e Aspirina, devem ser evitados, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas.
Fonte: Na Boléia
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Luiz Câmara - 02/02/2018 19h04
Já é terceira vez q procuro nos postos d saude a vacinação contra a febre amarela. E viajo todas as semana para o estado d SP...poderiam me ajudar a onde encontrar na rodagem entre SC a SP
Já é terceira vez q procuro nos postos d saude a vacinação contra a febre amarela. E viajo todas as semana para o estado d SP...poderiam me ajudar a onde encontrar na rodagem entre SC a SP